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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Manifesto 3

Tamanho da felicidade alheia... ><

Existem 2 tipos de homem no mundo: os que te fazem se sentir a melhor mulher do mundo e os que te fazem se sentir um nada. É gente, isso mesmo: um nada. Esses te deixam com uma ansiedade, uma angústia, a sensação de que faltou ou sobrou alguma coisa. No meu caso sempre sobra e até já existia uma frase pra mim: “Muito peito pra pouco encontro”, pois é meu querido leitor. É assim que é. Você se sente um nada. Nada inteligente, nada interessante, nada além de um corpinho bonito e meia dúzia de palavras. A atual do namorado da EX. Você faz figuração na vida alheia quando na realidade o que você quer é ser protagonista da sua.
Tá eu sei que esse ai também existe. Mas eu quero mesmo é o meu amor inteiro, o que me faz sentir a melhor mulher do mundo, ainda que eu pareça uma criança. Eu quero o que não me entende, não sabe o que são minhas caras, não lê meus olhos, não deduz no meu tom de voz. Mas está sempre comigo. Ama cada pedacinho meu. Cada palavra minha. Cada minuto comigo. Eu quero o meu amor que lê meu script, que me perdoa a TPM e resto todo. Que me abraça quando eu preciso. Que me segura pra não cair.
Eu não quero promessas que não serão cumpridas, eu não quero desenhar corações que eu vou apagar. Eu quero amor de medida certa. Que caiba no meu breve espaço do meu sorrir. Eu quero minha melhor história. O final de feliz. Eu quero minha imagem pregada nos olhos de alguém. A verdadeira companhia. Eu quero o meu amor que não some. Amor que sorri pra mim de qualquer estrela do céu. Gente grande que entende criança.

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