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sábado, 2 de abril de 2011

The happy end

Não é estranho se sentir sozinho quando mais se precisa das pessoas? A verdade é que somos assim. Corpo, alma e coração. Tem dias em que não se precisa de mais que colo, um abraço, dizer de nada que diz mais que qualquer palavra. Apenas estar. Coração ou pensamento preenchendo os buracos da minha vida na parede do meu quarto. Suspiro de felicidade. Duelando com minha vida feia. Andar sozinho, estrada sem fim. Final quase feliz.
Às vezes o mundo gira rápido demais. E quando vê já era, você já disse, já fez, está feito e não muda, porque o tempo não volta. E eu não paro, é sempre assim: dois minutos de crise e no intervalo de piscar, sem a menor delicadeza, sou eu quem bate a porta. Minha senha no painel. Café meu de todo dia. Afinal isso é vida. No fim você respira, faz cara de tudo bem. Coloca um sorriso no rosto e espera que a vida o faça ser sincero.

Bom fim de semana pra vocês.

Ps1:  Preferi as palavras ao Prosac. 
Ps2: Jeff...obrigada por me atender ontem a noite.

Um comentário:

  1. E toda história gira, gira e começa de novo. Faz parte da gente ser assim. É preciso seguir sempre para esperar a próxima vez.

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